Era Da Informação

O conceito de Gestão do Conhecimento surgiu não para ser uma moda de eficiência operacional, mas fazer parte da estratégia operacional.

As empresas estão em uma nova Era, a Era da Informação, permeado pela habilidade de comunicação, compreendendo não apenas falar, mas também saber ouvir e, sobretudo saber ser. O futuro cada vez mais exigirá conhecimento, experiência, competências e atitudes.

Sendo assim, existem pontos fundamentais que passam desde a adaptação das organizações, gestores e trabalhadores a novas tecnologias da informação para que sua aplicabilidade se torne um diferencial em um mundo globalizado e competitivo nos dias atuais.

As empresas têm como pilares fundamentais - a alta administração, gestores e tecnologias - na busca de ser inseridas em um mercado em que o volume de informações é enorme e extremamente rápido. Muitas empresas continuaram com seu paradigmas enrijecidos e não perceberam as mudanças na Era do Conhecimento que anos atrás pareciam sólidas passam por dificuldades financeiras, mas tudo se resume ao não investimento em recursos humanos.

Acredita-se que a Gestão do Conhecimento não é uma "febre", mas sim uma realidade que merece toda a habilidade, já que as experiências estão em cada pessoa e partilhar e trocar experiências faz com que os trabalhadores da era do conhecimento se tornem mais ricos no saber, mais preparados e que as empresas não fiquem reféns da mobilidade e saída do conhecimento para os concorrentes.

No mundo de hoje, os trabalhadores devem estar preparados para atender as necessidades de mercado e as organizações devem estar prontas para sem preconceitos criar um ambiente em que estes demonstrem suas habilidades nos seus relacionamentos interpessoais, culturais, compartilhando informações, lidando com pessoas difíceis, não criando falsas expectativas, mas também tendo a sensibilidade para não destruir sonhos, convencendo-se que as mudanças não significam perdas e sim grandes possibilidades de crescimento e de transformação.

A reflexão que se pode fazer é que as empresas atuais, devem ter como paradigma à busca e aquisição de conhecimento, colaborando na construção de novas atitudes, visando tornar viável a possibilidade de desenvolvimento de habilidades para fazer as coisas de maneira mais adequada do que a atual, fomentando um tipo de pensamento mais crítico, encorajando não só o compreender, mas também identificar os vários significados das situações, encarando e administrando as adversidades e os paradoxos.

Artigo escrito por

Antonio Ramblas Neto

Gestor em Recursos Humanos